1.2. NOVAS OPORTUNIDADES DE EMPREGO

A actual conjuntura económica tem tido, segundo dados fornecidos pelas entidades oficiais e sobejamente divulgados pela imprensa, reflexos negativos no mercado de emprego.

O aumento da taxa de desemprego de activos profissionais é acompanhado pela crescente dificuldade dos jovens na inserção do mercado de trabalho. Isto leva a que, inevitavelmente, os candidatos a emprego sintam cada vez mais a necessidade de serem criativos não só no que toca aos métodos e técnicas utilizados na procura de emprego, mas também no que diz respeito a encontrarem saídas porventura pouco exploradas.

Não só a possibilidade de criação do auto – emprego, através da concretização de uma ideia de negócio preferencialmente inovadora, se afigura como uma hipótese válida, mas também através da exploração de sectores não tradicionais como receptores de mão – de –obra, é um caminho a ser explorado, o que implica a alteração de esquemas mentais profundamente enraizados.

Pretendemos, aqui, apontar alguns desses caminhos, embora reconhecendo que muitas outras (porventura mais eficazes) poderão ser consideradas. Notar-se-à que muitas destas “pistas” não são propriamente inovadoras, sendo que muitas vezes são actividades tradicionais que, por razões diversas, acabaram por ser negligenciadas:

1. Serviços às pessoas e comunidade
2. Serviços técnicos de proximidade
3. Serviços de lazer
4. Tele-trabalho